História em quadrinhos é considerada a nona arte. Mas há muito tempo essa forma de
expressão sofre com o preconceito de ser classificado como produto
infantil. Descartável.
Parte disso se deu pelo uso que fizemos desse meio. No início, no ocidente, pelo menos, o conteúdo que ele gerou não tinha mesmo fins artísticos. A
ideia era vender, produzir em série e vender; um produto barato para
as crianças e imigrantes do Estados Unidos. Época em que os
pioneiros ainda desbravavam os recursos. Ou seja, o conteúdo criou o
estigma.
Mas daí começaram a surgir artistas. Pessoas interessadas em
desenvolver uma linguagem própria, descobrindo recursos que
individualiza a HQ no meio das diversas mídias. Nomes como Will
Eisner, Osamu Tezuka, Alan Moore.
Com esse foco, Scott McCloud busca uma definição em Desvendando os
Quadrinhos: “Histórias em quadrinhos são imagens pictóricas e
outras justapostas em sequência deliberada destinadas a transmitir
informações e/ou a produzir uma resposta no espectador”.
Roteiro de história em quadrinhos
O processo criativo de André Diniz
O mito da grande ideia
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