Anterior ainda a Yellow Kid, veja mais em O surgimento das HQ o ítalo-brasileiro Angelo Agostini lançava, a partir de 1869, as
Aventuras de Nhô-Quim e de Zé Caipora. Um embrião das hq que já
trazia personagens fixos, protagonizando as histórias.
A primeira revista em quadrinhos do Brasil é O Tico Tico, a partir
de 1905. Muito desse início foi decalque de quadrinhos
norte-americancos, como Buster Brown, de Richard F. Outcault, que
aqui virou Chiquinho.
Em 1934 começa a era de ouro do quadrinho nacional, com lançamento
de Suplemento Juvenil, por Adolfo Aizen. Roberto Marinho, para
concorrer, lança em 1939 O Gibi, rebatizando os quadrinhos. Artistas
nacionais e estrangeiros se misturavam.
Assim, entre várias experiências, na década de 60, Ziraldo lança
A Turma do Pererê, e, na de 70, Maurício de Sousa aparece com a
Turma da Mônica. Na década de 80 se consagram os undergrounds, com
nomes como Angeli, Glauco e Laerte. A década de 90 é quando
desenhistas nacionais, como Mike Deodato Jr., começam a ser
cooptados pelo mercado norte-americano. Também se dá o início da
invasão mangá.
Agora, no século XXI, diversos quadrinistas nacionais começa a
despontar na internet. Fora isso, o mercado brasileiro para álbuns
nacionais está bem aquecido.
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