quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Quadrinhos no Brasil



Anterior ainda a Yellow Kid, veja mais em O surgimento das HQ o ítalo-brasileiro Angelo Agostini lançava, a partir de 1869, as Aventuras de Nhô-Quim e de Zé Caipora. Um embrião das hq que já trazia personagens fixos, protagonizando as histórias.

A primeira revista em quadrinhos do Brasil é O Tico Tico, a partir de 1905. Muito desse início foi decalque de quadrinhos norte-americancos, como Buster Brown, de Richard F. Outcault, que aqui virou Chiquinho.

Em 1934 começa a era de ouro do quadrinho nacional, com lançamento de Suplemento Juvenil, por Adolfo Aizen. Roberto Marinho, para concorrer, lança em 1939 O Gibi, rebatizando os quadrinhos. Artistas nacionais e estrangeiros se misturavam.

Assim, entre várias experiências, na década de 60, Ziraldo lança A Turma do Pererê, e, na de 70, Maurício de Sousa aparece com a Turma da Mônica. Na década de 80 se consagram os undergrounds, com nomes como Angeli, Glauco e Laerte. A década de 90 é quando desenhistas nacionais, como Mike Deodato Jr., começam a ser cooptados pelo mercado norte-americano. Também se dá o início da invasão mangá.

Agora, no século XXI, diversos quadrinistas nacionais começa a despontar na internet. Fora isso, o mercado brasileiro para álbuns nacionais está bem aquecido.

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