Importante e muito bem produzida, Marighella #LIVRE é um HQ que preserva a imagem de um homem que é símbolo de luta. Os três momentos retratados na obra não são apenas documentais, como são críticos e utilizam sua narrativa em prol da mensagem maior, sobre o valor da resistência, sobre como a luta é constante e que a opressão não pode calar as vozes, pois sempre haverá aqueles que não têm medo.
(Caio H. Amaro, escritor, co-host do podcast @LeiaNovosBR)
Ela é curta (fica aquele gostinho de "Quero Mais"), ainda mais sabendo o grande pesquisador que o Rogério Faria é... se tem alguém que pode contar bem todas as histórias de Marighella, este alguém é ele!
(Daniel Miranda, em NegroGeek)
Enquanto lia essas páginas, lágrimas vieram aos meus olhos, quadrinho maravilhoso.
(lario, leitor)
A história vai e vem no tempo enganchando momentos até o ápice trágico. A opção pelos desenhos em preto e branco ajuda o leitor a entrar no clima de época e valoriza principalmente a sequência final. Não adianta nada curtir a estética cyberpunk e seus heróis revoltosos e cheios de atitude e ignorar nossos próprios exemplos de revolta.
(Davenir Viganon, em Wilbur D.)
O único defeito desta graphic novel é ser curta demais para tanta vida. Marighella vive.
(Fábio Fernandes, escritor e tradutor)
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