Por Sidney Gusman
O mercado de quadrinhos teve uma nítida expansão em 2011. Os termômetros estão aí para quem quiser ver: a quantidade de títulos, as HQs escolhidas por planos governamentais de incentivo à leitura, autores nacionais lançando muito material e crescimento do espaço na mídia não especializada (ainda que esses veículos precisem se pautar melhor). Mas este ano houve outro fator que comprova esse crescimento: o número de eventos dedicados à arte sequencial.
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